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Mostrando postagens de 2011

Greve na justiça de Minas

A Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas-OSJM declara solidariedade aos servidores da Justiça de 2ª Instância de Minas Gerais em greve desde o dia 23 de novembro. O movimento foi deflagrado em protesto ao descumprimento do acordo firmado com o CNJ e em razão de cortes orçamentários que irão afetar diretamente o salário dos funcionários da Justiça. Esses são apenas alguns dos pricipais motivos e reivinticações apresentadas pelo sindicato da categoria, o Sinjus, que convocou uma assembleia geral para hoje, 6 de dezembro, afim de discutir questões do Orçamento 2012 do Judiciário e os rumos do movimento grevista. A OSJM destaca a legitimidade e necessária atuação do sindicato no sentido de chamar a categoria para o movimento de resistência à exploração imposta pelo capital e seus representantes diretos e indiretos. É na greve que os trabalhadores encontram sua mais forte e legítima arma contra os patrões e é somente na greve que estaremos de fato combatendo o aprofun

Governo Federal divulga e-mails para constranger jornalistas

Numa atitude de desrespeito aos jornalistas, o Ministério do Trabalho, a mando do ministro Carlos Lupi, publicou, a partir do dia 11 de novembro, em seu blog oficial as perguntas direcionadas ao órgão feitas por jornalistas. A publicação é feita no mesmo dia em que as perguntas são enviadas ao ministério. São trocas de e-mails entre a imprensa e o Ministério do Trabalho que dizem respeito à apuração, parte fundamental do trabalho de jornalista. A Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas repudia esta ação do Ministério do Trabalho que, sob o pretexto de obter transparência no relacionamento entre o órgão e a imprensa, está, na prática, coibindo, intimidando e cerceando o trabalho dos jornalistas, além, é claro, de violar a confidencialidade, própria do nosso exercício profissional. Esta prática é semelhante à adotada em 2009 pelo Governo Federal, quando a Petrobras, que era alvo de denúncias de irregularidades, criou o blog Fatos e Dados no qual a estatal publicava e-mail dos jorn

Categoria perde mais um companheiro no trabalho

A Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas vem prestar sua solidariedade aos familiares, amigos e colegas do companheiro jornalista Gelson Domingos da Silva, cinegrafista da Band que faleceu domingo, aos 46 anos, após levar um tiro de fuzil durante a cobertura da operação policial na favela Antares, no Rio de Janeiro. Além desta perda em si, é de se lamentar profundamente estarmos diante de uma tragédia que se repete. A morte de Gelson vem-se somar à de outros companheiros em condições semelhantes, sendo o mais conhecido o caso de Tim Lopes, brutalmente assassinado por traficantes enquanto fazia uma reportagem na favela Vila Cruzeiro, também no Rio. Acreditamos que o pano de fundo de todo este drama, seja o trato a cada dia mais sensacionalista dado pelas empresas de comunicação ao fato jornalístico, que espetacularizam a notícia como forma de torná-la mais vendável. A idéia, ao que tudo indica, é aproximar a linguagem das reportagens ao “realismo” de filmes de fácil bilheteria c

Tese ao Enjac Minas 2011

Unidade e estabilidade na luta por melhores condições de trabalho Do final do primeiro semestre de 2011, até setembro, trabalhadores de todo o país têm entrado em greve – instrumento legítimo da classe trabalhadora – na luta por melhores salários e condições de trabalho. Uma das primeiras greves que marca este período foi a dos Bombeiros do Rio de Janeiro, que por seu simbolismo pode ser considerada o elemento subjetivo que impulsiona as mobilizações realizadas pelas diferentes categorias. Entre essas paralisações estão a dos trabalhadores da construção civil, metalúrgicos e correios, com destaque para os professores, tanto do Rio de Janeiro como de Minas Gerais, que se mantiveram ou se mantêm firmes durante meses, na luta pela valorização de suas profissões. Sem dúvida o fator objetivo que impulsiona o surgimento das greves é o aguçamento das consequências da crise de 2008, que para os trabalhadores se traduz em perdas salariais e desemprego. Sendo os efeitos da crise s

Nota de solidariedade aos jornalistas demitidos pela Sempre Editora

A Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas (OSJM) manifesta sua solidariedade com os 11 jornalistas demitidos no início de setembro pela Sempre Editora, grupo que controla os jornais Super Notícia, O Tempo, O Tempo Betim, O Tempo Contagem, O Tempo Online e a TV O Tempo, sob a alegação de corte de gastos. Nos últimos meses, empresas de todo o país têm demitido jornalistas sob a “justificativa” de controle das despesas. Entretanto, como é sabido, as empresas de comunicação no Brasil não sofreram perdas no desenrolar da crise financeira que eclodiu em 2008 e se desdobrou recentemente. Por isso, esse quadro geral de demissões tem um único objetivo: ampliar as taxas de lucro a custo da redução do quadro de trabalhadores das empresas. Para fazer frente a essa ameaça, a Oposição Sindical propõe a Campanha Nacional Pela Estabilidade , não só como um instrumento de garantia de meios de vida dignos aos trabalhadores da notícia, mas também como condição para o exercício crítico da nossa profiss

Programação do Enjac Minas inviabiliza a participação da categoria

Promover a integração da categoria. Este é ou pelo menos deveria ser o objetivo principal da 18ª edição do Encontro dos Jornalistas em Assessorias de Comunicação de Minas Gerais (Enjac Minas), que será em Caxambu, no Sul de Minas, cuja programação que vai do dia 29 de setembro a 2 de outubro, inclui atividades em dois dias úteis, o que prejudica a participação de uma parcela significativa da categoria que, naturalmente, trabalha as quintas e sextas-feiras. Mesmo que amparada na cláusula 21ª da Convenção Coletiva de Trabalho de 2010, que prevê a liberação do jornalista para a participação em seminários, conferências ou congressos, a proposta de programação desconsidera a realidade enfrentada pelos trabalhadores da notícia e os desrespeitos diários dos patrões aos direitos da categoria, que contratam assessores de comunicação sem carteira assinada ou como pessoas jurídicas, impondo jornadas extenuantes sem o pagamento de horas extras. E a primeira conseqüência dessa política, que enfr

Oposição Sindical realiza manifestação em defesa do diploma em Montes Claros

Na última sexta-feira (12/08), o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, faria uma palestra no encerramento do Congresso Mineiro de Direito Tributário e Direito Financeiro em Montes Claros (MG). A Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas (OSJM) realizou uma manifestação em frente à OAB e diante da mobilização, Gilmar Mendes cancelou sua participação no evento. Os jornalistas da OSJM abriam uma faixa de protesto horas antes da palestra do ministro. Em letras garrafais, a faixa dizia: “Nós, os trabalhadores da notícia, exigimos respeito!!! Valorização da profissão já!!!” . Curiosas, todas as pessoas que passavam pelo local onde a faixa estava paravam por ali e manifestavam apoio à manifestação. Além da faixa, panfletos foram distribuídos para estudantes de Direito, advogados, estudantes de Jornalismo, jornalistas, entre outros participantes do Congresso. O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Carlos Meira, o advogado José Oliveira de Souza, e o atual preside

Sindicato de trabalhadores ou do governo?

A Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas (OSJM) sempre defendeu, inclusive em suas propostas apresentadas à categoria na eleição de maio passado, a necessidade de o nosso sindicato ampliar a prestação de serviços jurídicos aos associados de modo a fornecer assistência advocatícia gratuita em todos os tipos de causas, não se limitando a causas trabalhistas como ocorre atualmente. Defendemos e propomos, ainda, que esta assistência jurídica global de estenda a jornalistas não associados. Dito isso, não podemos concordar com a postura legalista assumida pela diretoria do nosso sindicato na reunião com aposentados realizada no último dia 4, que teve como pauta a desaposentadoria, instituto jurídico pelo qual o trabalhador aposentado que continuou trabalhando busca a substituição da aposentadoria anterior por uma nova, com o acréscimo das novas contribuições para efeito do cálculo dos rendimentos da nova aposentadoria que está pleiteando. De lado a explanação precisa da companheira adv

Campanha Salarial 2011

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Patrões ameaçam rebaixar piso dos assessores em 30% A campanha salarial de 2011 está em curso. É tempo de reagirmos, nos unirmos em nome da valorização da nossa profissão. Caso contrário, para além dos míseros 6,31% do INPC oferecidos pelos patrões, a categoria pode amargar uma de suas principais derrotas nas campanhas salariais em toda nossa história: o rebaixamento do piso dos jornalistas que trabalham em assessorias em 30%. Não podemos admitir essa afronta à nossa dignidade! Chega de humilhação! Somos uma categoria só, a dos trabalhadores da notícia, que um dia vende sua força de trabalho nas redações e em outro nas assessorias. O argumento do Sindicato Nacional das Empresas de Comunicação (Sinco) de que os jornalistas receberiam o piso rebaixado por apenas três anos é tão cínico quanto a alegação de que no Rio de Janeiro e em São Paulo, onde esse abuso é praticado, são pagos penduricalhos como gratificações por triênio, indenização de dois salário nominais por invalidez, adiciona

Nota de solidariedade à greve dos trabalhadores da educação

A Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas vem prestar seu apoio e solidariedade aos trabalhadores da educação de Minas Gerais, em greve há mais de 2 meses. Ao decidirem manter a greve a categoria deu mostras do vigor e coesão do movimento que luta por salários dignos e melhores condições de trabalho. Os grevistas resistem não só em Minas, mas também no Rio de Janeiro, onde a os trabalhadores da educação estão acampados em frente à Secretaria de Educação enfrentando duras condições de luta. Vale lembrar as lições dos bombeiros e tantos outros trabalhadores que demonstraram que a greve continua viva. Também é preciso denunciarmos urgentemente a forma como o movimento é tratado pelos governos. Em Minas, a novidade de agora é uma campanha publicitária centrada em alunos e pais pedindo o fim da greve. Ação de uma crueldade sem tamanho que começou a veicular na mídia mineira e avança com o anúncio do Governo do Estado de contratar de 3 mil professores substitutos (fura-greves), mostrand

Demissão na Inconfidência

O experimentado e respeitado jornalista, professor e radialista Getúlio Neuremberg, nosso companheiro de Oposição Sindical, acaba de ser sumariamente demitido da Rádio Inconfidência por uma diretoria empenhada em sucatear e jogar na lata do lixo todo o progresso e avanço duramente conquistados pelos profissionais que lá trabalharam e trabalham. Com a demissão de Getúlio fica indisfarçavelmente claro o objetivo da diretoria da rádio em desqualificar a programação e setores estratégicos da emissora, como o jornalismo e o esporte. No fundo uma estratégia de privatização da nossa Inconfidência. A todos os companheiros da Rádio Inconfidência nossa solidariedade e compromisso de luta.

Nota de solidariedade aos trabalhadores da Band Minas

A Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas (OSJM) manifesta sua solidariedade com os profissionais demitidos pela Band Minas, entre jornalistas, cinegrafistas, motoristas e técnicos. Lamentavelmente, demissões em massa como esta não são novidade para os jornalistas mineiros. Em março deste ano dez jornalistas foram demitidos de uma só vez no Hoje em Dia. A Oposição Sindical reafirma seu compromisso de lutar contra a postura criminosa das grandes empresas de comunicação. Não por acaso defendemos a necessidade da estabilidade no emprego para a categoria. A busca pelo lucro está em rota de choque com nossos direitos salariais, duramente conquistados em nossos locais de trabalho. Nós jornalistas precisamos de um amparo nesta luta, para exercermos nossa profissão com dignidade. Práticas de flagrante desrespeito aos trabalhadores da notícia em busca de maiores taxas de lucro pelas empresas de comunicação se repetem por todo o estado e também pelo país. A demissão de jornalistas com mai

Greve dos trabalhadores da educação do Rio de Janeiro: contra Cabral e seus partidos aliados!

A greve dos trabalhadores de educação atingiu sua segunda semana com um potencial crescente de adesão e ampliação de sua força. A natureza autoritária, arrogante e truculenta do governo Sérgio Cabral não poderia, afinal, manter sob pressão por muito mais tempo, uma categoria de tradição de lutas como a nossa. O salário inicial de R$ 681,44, a política divisionista que pretende quebrar a paridade entre os trabalhadores da ativa, um plano de metas surreal, que inclui a responsabilização dos trabalhadores da escola pela gravidez juvenil, entre outras aberrações, como aquelas apresentadas no material impresso no Plano de Metas: “Tudo tem que ser claro, fácil de entender. Menos é mais. Simplicidade equivale a inteligência, e complexidade a confusão mental”. Este pensamento é a clara expressão dos interesses empresariais que regem este governo, não apenas no campo educacional, mas, em todos os setores de suas políticas públicas. O governador e seus seguidores não conheciam a nossa capac

Dois anos sem diploma

Dois anos a mais de precarização do trabalho de jornalista Há exatamente dois anos, no dia 17 de junho de 2009, o Supremo Tribunal Federal proferiu, por oito votos a um, o acórdão que acabou com a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista. Os tubarões da mídia aplaudiram sorridentes a decisão que teve como argumento principal a dita “liberdade de expressão”, uma vez que a obrigatoriedade do diploma foi estabelecida em 1969, durante a ditadura militar, através do Decreto-Lei 972. Evidentemente que esta “liberdade de expressão” é uma expressão usada à exaustão e se assenta, de maneira oportunista, numa memória histórica de um período que todos queremos ver distante. Aproveitando-se disso, apelam para uma “consciência cidadã” que joga na vala comum nossos interesses de classe de maneira geral, nossa unidade enquanto categoria de trabalhadores – pois com esta decisão abre-se o caminho para transformar nossa categoria em uma verdadeira corporação de ofícios de pro

Oposição Sindical reafirma seu compromisso de luta com a categoria

Estabilidade no emprego, pelo direito de instalação do dissídio coletivo, criação do plano de carreira, unificação do piso salarial, fim do banco de horas e do assédio moral, criação e fortalecimento das subsedes no interior. Essas foram algumas das propostas da Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas (OSJM) à categoria na eleição do sindicato dos jornalistas, realizada em maio desse ano. Com 118 votos, 50% a mais em relação ao pleito de 2008, a OSJM agradece a todos os trabalhadores da notícia, sindicalizados ou não, pelo apoio e manifestações de carinho, durante e após a eleição, o que nos emocionou e nos emociona, revigorando a nossa disposição na luta pela valorização da nossa profissão. Certos de que os ventos da mudança sopram cada vez mais fortes, a Oposição Sindical vem a publico reafirmar o seu compromisso com a categoria, de continuar a defender as bandeiras levantadas durante a eleição, entre elas a redução da anuidade e a realização de campanhas de sindicalização. Muda

Oposição repudia criminalização da categoria

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou no dia 31 de maio, o Projeto de Lei 1947/07, que criminaliza o vazamento e a divulgação "de fatos ou dados que estejam sendo objeto de investigação criminal sob sigilo”, segundo o relator do projeto, Maurício Quintella Lessa (PR-AL). A Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas (OSJM) repudia a tentativa indireta de censurar os trabalhadores da notícia. Acreditamos que se a informação chega aos profissionais e possui interesse público é nossa obrigação e dever ético publicar os fatos de maneira crítica e esclarecedora. Não nos cabe ser cofres de conteúdo jornalístico. Somos uma caixa de ressonância. Nossa profissão consiste em investigar e apurar os fatos que interessam ao público. Daí a função pública de nosso ofício. O PL chega ao ponto de prever pena de 2 a 4 anos de prisão e multa para os jornalistas 'infratores'. Um absurdo comparável ao que de pior nos aconteceu nos anos de chumbo. Nos recusamos a ac

Estabilidade Já!

Campanha Nacional O exercício de um jornalismo digno, crítico e transformador exige o pressuposto da liberdade. Mas como falar na liberdade do jornalista sem falar em estabilidade no emprego? Na garantia de que o trabalhador da notícia e seus familiares-dependentes não serão lançados ao absoluto desabrigo se suas informações, análises e opiniões entrarem em choque com os interesses políticos, econômicos e ideológicos dos donos da mídia? É para refletir sobre isso e lutar contra isso que a Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas (OSJM) está lançando com este manifesto a campanha pela estabilidade no emprego no jornalismo. Como se sabe, primeira grande medida estratégica da ditadura instalada em nosso país em 1° de abril de 1964 pelos patrões e seus prepostos militares foi a supressão da estabilidade no emprego em 1966. Até então, os novos donos do poder centraram sua ação no encarceramento, tortura e morte de comunistas, socialistas, democratas e líderes de movimentos sociais em ge

Oposição propõe estabilidade em oficina no SJPMG

A Oposição Sindical participou da oficina Direito de acesso à informação pública e prática jornalística, realizada no SJPMG no dia 17 de maio, defendendo a estabilidade do jornalista como primeiro passo para garantir o acesso à informação. A discussão envolvia o Projeto da Lei de acesso à informação pública, em trâmite no Senado Federal. A Oposição acredita que somente com liberdade para o exercício pleno da profissão é que o jornalista pode se comprometer com a verdade e a qualidade da notícia. E para se conseguir essa liberdade é preciso romper os grilhões do medo do desemprego e da insegurança em desagradar algum anunciante do jornal, o patrão do jornalismo moderno. Com intuito de aprimorar a lei, confeccionar uma cartilha e promover uma campanha publicitária a Artigo 19 fez uma parceria com a Fenaj e esta visitando os sindicatos de jornalistas de todo o Brasil em busca de contribuições e experiências dos trabalhadores da notícia. Sendo a informação objeto de interesse público

Eleições 2011 - A votação começou

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Companheiros jornalistas, a eleição para o Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais começou. A Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas - Chapa 2 circulou pelas assessorias e redações da capital e do interior divulgando suas propostas e reforçando o compromisso com a categoria. Veja como foi a visita na ASCOM na Cidade Administrativa: Os jornalistas da Band também receberam a visita da Oposição: Conheça algumas de nossas propostas: - Criação do piso salarial estadual unificado - Cumprimento da jornada legal de trabalho nas assessorias - Jornalista cumpre função pública. Estabilidade no emprego já! - Pela criação de um plano de carreira para a categoria - Fim do banco de horas e pagamento de horas extras - Contra o assédio moral - Defesa intransigente do diploma É hora de decisão, vote Chapa 2 - Independência, Renovação e Luta

Minas Gerais tem o nono piso salarial do Brasil

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A Oposição Sindical fez um levantamento sobre os pisos salariais praticados no Brasil com dados oferecidos pela Fenaj e diversos sindicatos de outros estados. Minas Gerais possui o terceiro maior PIB do Brasil enquanto o maior piso de nossa categoria fica abaixo de nove outros estados.  Este é apenas um dos resultados do imobilismo que caracteriza a atual diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais. O quadro acima também é um reflexo da divisão das campanhas salariais, que tanto combatemos. Minas possui sete pisos diferentes, não por acaso Acre, Paraná e Alagoas conquistaram melhores salários para a categoria. Uma categoria unida tem mais poder de negociação junto aos patrões.  É hora de mudar, com luta e combatividade. VOTE CHAPA 2 - Independência, Renovação e Luta

Eleições sindicais - VOTE CHAPA 2 NOS DIAS 10, 11 e 12

Independência,  Renovação e Luta  Companheiro jornalista,  Entramos na reta final da eleição da diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais para o período 2011/2014. Chegamos ao momento decisivo de fazer a opção: continuar ou mudar? A Chapa 2 – Oposição Sindical vem pedir um voto pela mudança. Os trabalhadores jornalistas de Minas, assim como os de todo o país, vivem talvez um dos momentos de maior dificuldade de toda a história da categoria: salários rebaixados, acúmulo de funções, jornadas abusivas, falta de estabilidade no emprego e mais e mais empecilhos ao fiel cumprimento de nossa missão de bem informar. A todos estes obstáculos se sobrepõe o mais grave: o da falta de entidades representativas da nossa categoria realmente centradas na luta pelos direitos específicos dos jornalistas. E é neste sentido que a Chapa 2 se distingue das demais. Nosso compromisso único é com o trabalhador jornalista. Não temos compromissos eleitorais, e muito menos eleitorei

Eleição 2011 – Jornalistas de Minas vão às urnas a partir do dia 10

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É hora de decisão. A partir do dia 10 de maio, terça-feira, os jornalistas de minas irão eleger a nova diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais, triênio 2011 – 2014. Durante toda a campanha, a Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas, Chapa 2, foi às redações, assessorias de imprensa e ao interior do estado, como tem feito sistematicamente há 3 anos para apresentar suas propostas e pedir o voto de confiança da categoria. Veja os vídeos: Jornalista cumpre função pública. Estabilidade no emprego já! Cumprimento da jornada legal de trabalho nas assessorias. Criação de um plano de carreira para a categoria.

Oposição Sindical visita redação do Estado de Minas

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Companheiro Leovegildo, candidato a presidente pela Chapa 2, fala aos jornalistas do Estado de Minas sobre a concepção da Oposição Sindical sobre o sindicalismo.

Eleição 2011 – Votação continua no interior de Minas

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Os votos dos jornalistas do interior do estado já começaram a chegar na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Geiras. E o prazo máximo para o envio das cédulas pelos companheiros ao SJPMG é o dia 4 de maio, e o cumprimento desse prazo é decisivo para que esses votos sejam apurados. Desde a sua criação, há 3 anos, a Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas tem viajado ao interior do estado defendendo a unificação do piso em toda Minas Gerais, sem distinção entre interior e capital, e a criação e o fortalecimento das subsedes regionais. E reafirmando seu compromisso com os jornalistas que trabalham no interior de Minas Gerais, o candidato a presidente pela Chapa2, Leovegildo Pereira Leal, esteve no dia 29 em Montes Claros, para apresentar as propostas da Oposição Sindical aos companheiros da cidade e região, veja o vídeo abaixo.

1° de Maio – 125 anos de luta dos trabalhadores

Há 125 anos, milhares de trabalhadores tomaram as ruas de Chicago (EUA) para reivindicar a redução da jornada laboral para 8 horas diárias e melhores condições de trabalho. As manifestações prosseguiram, e no dia 4 de maio provocadores lançaram uma bomba contra uma assembléia de operários. Os manifestantes foram reprimidos e presos pela polícia, acusados de serem responsáveis pela explosão. No dia 21 de junho de 1886, cinco deles foram condenados à morte : Georg Engel, Adolf Fishcer, Albert Parsons, Auguste Spies e Louis Linng. Nos dias de hoje, rememorar o 1º de Maio de 1886 deve ser algo que vá além da devida homenagem aos mártires de Chicado. Nos impõe a necessidade de resgatarmos o significado do 1º de Maio, atualmente maculado no Brasil por shows e sorteios promovidos por centrais sindicais pelegas, o que, entre outras coisas, oculta a precarização das relações e condições de trabalho em todo o país. As 8 horas de trabalho foram conquistadas por lutas posteriores do proletaria

Eleição 2011 – Votação já começou no interior

Com o envio das cédulas para o interior do estado, a eleição do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais começa a ser definida. E o prazo máximo para que os companheiros coloquem seus votos no correio é o dia 4 maio . Durante os três anos de sua existência, a Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas tem defendido a unificação do piso em toda Minas Gerais, sem distinção entre interior e capital, sem a divisão por segmentos (impresso, assessorias, web, TV e Rádio), partindo do princípio que somos uma só categoria - a dos jornalistas. E, comprometida com a unificação da categoria, neste período a Oposição Sindical viajou por algumas cidades mineiras com o objetivo de integrar mais companheiros no processo de reconstrução de um sindicato independente e de luta. Pelo piso estadual unificado Pela criação, ampliação e fortalecimento das subsedes regionais Vote Chapa 2, Oposição Sindical - Independência, Renovação e Luta! Clique aqui e conheça nossas propostas.

Hora de decisão

Com a publicação do edital de convocação em 2 de março passado está oficialmente aberto o processo eleitoral que escolherá, de 10 a 12 de maio próximo, os dirigentes da categoria dos jornalistas profissionais do estado no período 2011-2014. Trata-se sem dúvida da mais importante eleição do Sindicato dos últimos tempos, já que desta vez a categoria terá condições de fazer uma escolha a partir de alternativas concretas, de propostas abertamente diferenciadas a respeito dos seus interesses reais. Sem falsa modéstia, nós, da Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas (OSJM), podemos afirmar haver sido a criação da OSJM e seu fortalecimento progressivo nos últimos três anos fatores primordiais na formação deste quadro conjuntural. Pois outra coisa não temos feito em todo o período senão identificar como, quando, onde e por quem tem sido feridos e usurpados nossos direitos. Fomos nós que nos dispusesmos a percorrer sistematicamente redações e demais locais de trabalho no sentido de discutir

Em busca do tempo perdido

Os jornalistas profissionais de Minas tem diante de si um desafio histórico na eleição para a escolha da nova diretoria da nossa entidade a se realizar nos dias 10, 11 e 12 de maio próximo. O desafio da opção por uma mudança qualitativa dos métodos e práticas que tem prevalecido em nosso sindicato há mais de uma década. Métodos e práticas que, na realidade, afastaram gradual e gravemente o SJPMG de suas tradições de vigor e luta em defesa de nossos interesses e dos princípíos gerais que norteiam o exercício digno de nossa profissão. É preciso resgatar o espírito de luta e a disposição real de servir à categoria que se perderam nos últimos tempos. Solenemente comprometida com este resgate, a Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas (OSJM) organizou uma chapa à eleição de maio. Não se pode falar em servir à categoria, em luta, em disposição, sem tomar os parâmetros independência, consciência e autonomia como sustentação da ação sindical. São estes os parâmetros que nos levaram, há mai

Pontos da nossa plataforma - Eleições 2011 Sindicato dos Jornalistas MG

Estas são as principais bandeiras e reinvindicações específicas pelas quais temos lutado como Oposição Sindical desde nossa criação e pelas quais nos comprometemos aqui formalmente a continuar lutando caso a categoria nos dê seu voto de confiança na próxima eleição para a diretoria do nosso sindicato no período 2011-2014: PROPOSTAS GERAIS (NACIONAIS) • Defender a obrigatoriedade do Diploma de jornalista para o exercício da profissão • Pela estabilidade no emprego • Pelo direito de ação de instalação de dissídio coletivo • Aposentadoria especial para jornalistas, com recomposição das perdas dos companheiros já aposentados • Pelo fim do assédio moral • Desenvolvimento de uma campanha de esclarecimento e combate ao assédio moral PROPOSTAS ESPECÍFICAS (REGIONAIS) • Criar plano de carreira • Piso estadual unificado com base no salário mínimo por número de funcionários da empresa (incluídos não jornalistas) em três níveis: até 10 funcionários, 04 salários mínimos por jornada de cinco horas

Carta de Princípios da Oposição Sindical

A nossa Carta de Princípios é o marco fundador da Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas (OSJM). Foi em torno de suas idéias gerais que unimos os companheiros que, há mais de três anos, formam a Oposição. Alguns dos que nos combatem desde então vêm recentemente fazendo uso eleitoreiro de nossas bandeiras históricas. Nós não mudamos. Mantemos nossos princípios. E vamos cumpri-los. A crise de representatividade por que passa o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Minas Gerais se insere no quadro maior da crise geral que afeta o sindicalismo brasileiro, uma crise determinada essencialmente por dois fatores. De um lado, no campo das razões objetivas, é facilmente identificável na política neoliberal de precarização das relações de trabalho, posta em prática pelo capital em âmbito mundial, causa inegável de desestímulo à organização e à luta dos trabalhadores, dada a permanente ameaça do desemprego. Mas este é apenas um dos dois principais fatores da crise que e