Oposição Sindical visita redação do Estado de Minas
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Companheiro Leovegildo, candidato a presidente pela Chapa 2, fala aos jornalistas do Estado de Minas sobre a concepção da Oposição Sindical sobre o sindicalismo.
Indiscutivelmente, a luta pelo diploma de jornalista faz parte da história da nossa categoria. Assim, a pergunta que devemos fazer é se ela tem potencial histórico. Compreendida a história como transformação qualitativa das sociedades ou saltos qualitativos no interior delas, afirmamos que sim. No entanto, é preciso ter claro que essas transformações são caracterizadas por atos de ruptura. Cabe a nós, trabalhadores da notícia, na luta pela valorização da nossa categoria, romper com o viés institucionalista e virtualizado de nossas lutas, incluída a pelo diploma. Não se trata aqui de negar os tramites necessários à PEC do Diploma, mas de lançar mão de instrumentos de reivindicações próprios da classe trabalhadora. Convém lembrar que essa PEC está parada no Congresso Nacional desde 2012. São mais de dez anos (dois governos Dilma, o golpe palaciano e o protofascismo bolsonarista) cometendo o erro de insistir na estratégia institucionalista, pautada por conversas, de pires na mão, com parl
Os jornalistas profissionais de Minas tem diante de si um desafio histórico na eleição para a escolha da nova diretoria da nossa entidade a se realizar nos dias 10, 11 e 12 de maio próximo. O desafio da opção por uma mudança qualitativa dos métodos e práticas que tem prevalecido em nosso sindicato há mais de uma década. Métodos e práticas que, na realidade, afastaram gradual e gravemente o SJPMG de suas tradições de vigor e luta em defesa de nossos interesses e dos princípíos gerais que norteiam o exercício digno de nossa profissão. É preciso resgatar o espírito de luta e a disposição real de servir à categoria que se perderam nos últimos tempos. Solenemente comprometida com este resgate, a Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas (OSJM) organizou uma chapa à eleição de maio. Não se pode falar em servir à categoria, em luta, em disposição, sem tomar os parâmetros independência, consciência e autonomia como sustentação da ação sindical. São estes os parâmetros que nos levaram, há mai
Na contramão da história e contrárias à tradição de luta do Dia Internacional do Trabalhador, as centrais sindicais mais uma vez esvaziam o conteúdo de classe do 1º de Maio, com showmícios, transformando a data em palanque eleitoral. Não estamos defendendo um sindicalismo apolítico e muito menos somos contrários à atuação de militantes políticos, organizados partidariamente, nos sindicatos. No entanto, como explicitamos em nossa Carta de Princípios , nos opomos a um sindicalismo que coloca objetivos político-partidários acima dos interesses específicos da classe trabalhadora. Em um quadro de alta sistemática do custo de vida e deflagração de greves por várias categorias profissionais em todo o país, caberia às centrais sindicais mobilizar os trabalhadores na construção da greve geral em defesa de melhores salários e condições laborais. Portanto, ao priorizarem a agenda eleitoral, a centrais deixam de lado os interesses da classe que deveriam representar. Diante dessa distorção, é preci