Oposição Sindical visita redação do Estado de Minas
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Companheiro Leovegildo, candidato a presidente pela Chapa 2, fala aos jornalistas do Estado de Minas sobre a concepção da Oposição Sindical sobre o sindicalismo.
A greve dos trabalhadores de educação atingiu sua segunda semana com um potencial crescente de adesão e ampliação de sua força. A natureza autoritária, arrogante e truculenta do governo Sérgio Cabral não poderia, afinal, manter sob pressão por muito mais tempo, uma categoria de tradição de lutas como a nossa. O salário inicial de R$ 681,44, a política divisionista que pretende quebrar a paridade entre os trabalhadores da ativa, um plano de metas surreal, que inclui a responsabilização dos trabalhadores da escola pela gravidez juvenil, entre outras aberrações, como aquelas apresentadas no material impresso no Plano de Metas: “Tudo tem que ser claro, fácil de entender. Menos é mais. Simplicidade equivale a inteligência, e complexidade a confusão mental”. Este pensamento é a clara expressão dos interesses empresariais que regem este governo, não apenas no campo educacional, mas, em todos os setores de suas políticas públicas. O governador e seus seguidores não conheciam a nossa capac
É inegável que, atualmente, uma parcela significativa dos jornalistas exerce sua atividade profissional nas assessorias de comunicação. Seja no serviço público ou privado, de grande, médio ou pequeno porte, também é inegável que a categoria enfrenta um quadro de precarização das relações de trabalho que viola e retira seus direitos. Na maioria esmagadora das empresas, o período de no máximo cinco horas de trabalho por dia, conforme determina o artigo 303 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), ou de até sete horas diárias mediante acordo escrito, segundo o artigo 304, não é respeitado. Aos jornalistas é imposta uma jornada de oito horas de trabalho ou superior a isso, cujas horas extras não são pagas, mas acumuladas no famigerado banco de horas e raramente compensadas. O flagrante desrespeito à CLT torna-se mais absurdo com a contratação de jornalistas como pessoas jurídicas ou sem a carteira de trabalho assinada, como ocorre em inúmeras médias e pequenas assessorias de impren
Na contramão da história e contrárias à tradição de luta do Dia Internacional do Trabalhador, as centrais sindicais mais uma vez esvaziam o conteúdo de classe do 1º de Maio, com showmícios, transformando a data em palanque eleitoral. Não estamos defendendo um sindicalismo apolítico e muito menos somos contrários à atuação de militantes políticos, organizados partidariamente, nos sindicatos. No entanto, como explicitamos em nossa Carta de Princípios , nos opomos a um sindicalismo que coloca objetivos político-partidários acima dos interesses específicos da classe trabalhadora. Em um quadro de alta sistemática do custo de vida e deflagração de greves por várias categorias profissionais em todo o país, caberia às centrais sindicais mobilizar os trabalhadores na construção da greve geral em defesa de melhores salários e condições laborais. Portanto, ao priorizarem a agenda eleitoral, a centrais deixam de lado os interesses da classe que deveriam representar. Diante dessa distorção, é preci