Dia do repórter, dia de luta e de luto!
No próximo domingo (16), no mesmo final de semana no qual será realizada a missa de sétimo dia do repórter cinematográfico Santiago Ilídio Andrade, da Band, celebra-se o dia do repórter, hoje, mais do que nunca, um dia de luta marcado pelo luto.
Como sabemos, e todos repetimos, com justa razão está na reportagem a alma do jornalismo, sem nenhum demérito para as demais funções do nosso ofício. Que sejam lembrados todos os companheiros que tombaram em busca da informação, matéria-prima de nosso conhecimento vivo, do enriquecimento de nossa humanidade. Que sejam homenageados todos aqueles trabalhadores da notícia que partem diariamente à procura do fato jornalístico e de seu significado para nos alimentar o espírito.
A relevância da nossa profissão na construção do saber social crítico absolutamente indispensável à configuração de uma sociedade livre e libertária impõe a nós jornalistas, repórteres ou não, o compromisso com a verdade, com a problematização do estado de coisas em que vive a sociedade. Se as perguntas são mais importantes do que as respostas, cabe a nós questionar.
Então por que pouco mais de dois anos depois da morte do repórter cinematográfico Gelson Domingos da Silva, também da Band, vemos outro companheiro tombar no exercício da sua profissão? Por que nossa profissão não é reconhecida como de risco? Por que não foi adotado um protocolo de segurança?
A essa e outras perguntas, ainda obscuras, cabe a nós jornalistas, com a paixão da reportagem, procurar as respostas. Não aquelas que virão das fontes oficiais, mas repostas capazes de ajudar a sociedade romper com o seu atual estado de coisa, pois somos repórteres, somos jornalistas.
Neste “Dia do Repórter”, um fraternal e sincero abraço da Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas, certos do compromisso dos trabalhadores da notícia com a verdade, com a construção crítica do saber social.
Como sabemos, e todos repetimos, com justa razão está na reportagem a alma do jornalismo, sem nenhum demérito para as demais funções do nosso ofício. Que sejam lembrados todos os companheiros que tombaram em busca da informação, matéria-prima de nosso conhecimento vivo, do enriquecimento de nossa humanidade. Que sejam homenageados todos aqueles trabalhadores da notícia que partem diariamente à procura do fato jornalístico e de seu significado para nos alimentar o espírito.
A relevância da nossa profissão na construção do saber social crítico absolutamente indispensável à configuração de uma sociedade livre e libertária impõe a nós jornalistas, repórteres ou não, o compromisso com a verdade, com a problematização do estado de coisas em que vive a sociedade. Se as perguntas são mais importantes do que as respostas, cabe a nós questionar.
Então por que pouco mais de dois anos depois da morte do repórter cinematográfico Gelson Domingos da Silva, também da Band, vemos outro companheiro tombar no exercício da sua profissão? Por que nossa profissão não é reconhecida como de risco? Por que não foi adotado um protocolo de segurança?
A essa e outras perguntas, ainda obscuras, cabe a nós jornalistas, com a paixão da reportagem, procurar as respostas. Não aquelas que virão das fontes oficiais, mas repostas capazes de ajudar a sociedade romper com o seu atual estado de coisa, pois somos repórteres, somos jornalistas.
Neste “Dia do Repórter”, um fraternal e sincero abraço da Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas, certos do compromisso dos trabalhadores da notícia com a verdade, com a construção crítica do saber social.