Décio Sá é o terceiro jornalista assassinado em 2012
A Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas (OSJM) repudia o assassinato do jornalista e blogueiro Décio Sá, morto com seis tiros a queima roupa em um restaurante de São Luís (MA). A polícia trabalha com a hipótese de o crime ter sido encomendado, com base no calibre da arma, 40, usada na execução, que é de uso privativo da polícia.
Décio Sá trabalhava no jornal "O Estado do Maranhão" e escrevia o "Blog do Décio" conhecido por críticas à política do Maranhão. Em uma das últimas notas publicadas por Sá, no dia 23, o jornalistas repercurtia o pedido de transferência para São Luís do julgamento dos pistoleiros Moises Alexandre Pereira e Raimundo Pereira.
Com o assassinato de Décio, o Brasil registra nos últimos seis meses o 28º caso de violência contra a imprensa, incluindo assassinatos, agressões e atentados, segundo relatório divulgado pela SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa).
Diante da impunidade, a prática de intimidações contra jornalistas é crescente. É urgente que medidas sejam tomadas contra estas crueldades cometidas contra o trabalhador. De acordo o Committe to Protect Brasil (CPJ), o Brasil ocupa a 11º posição no ranking de países nos quais assassinatos de jornalistas ficam impunes, e nos últimos dez anos cinco assassinatos de jornalistas não resultaram em nenhuma condenação.
Décio Sá trabalhava no jornal "O Estado do Maranhão" e escrevia o "Blog do Décio" conhecido por críticas à política do Maranhão. Em uma das últimas notas publicadas por Sá, no dia 23, o jornalistas repercurtia o pedido de transferência para São Luís do julgamento dos pistoleiros Moises Alexandre Pereira e Raimundo Pereira.
Com o assassinato de Décio, o Brasil registra nos últimos seis meses o 28º caso de violência contra a imprensa, incluindo assassinatos, agressões e atentados, segundo relatório divulgado pela SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa).
Diante da impunidade, a prática de intimidações contra jornalistas é crescente. É urgente que medidas sejam tomadas contra estas crueldades cometidas contra o trabalhador. De acordo o Committe to Protect Brasil (CPJ), o Brasil ocupa a 11º posição no ranking de países nos quais assassinatos de jornalistas ficam impunes, e nos últimos dez anos cinco assassinatos de jornalistas não resultaram em nenhuma condenação.