Categoria reivindica valorização da profissão
As recentes demissões no jornal Hoje em Dia expuseram a precarização das relações de trabalho dos jornalistas. As demissões sumárias dos companheiros Carlos Lindenberg, Rogério Perez, Eduardo Murta, Maria Eugênia Lages, Oridana Panicalli e Tarcísio Duarte, sob a alegação da hipotética necessidade de adequação do veículo às exigências do mercado, são prova desta precariedade.
Com o objetivo claro de aumentar os lucros dos patrões, as mudanças ocorridas no jornal apontam para o aprofundamento da exploração dos jornalistas que trabalham na redação. E para impedir o avanço da precarização da nossa profissão é necessário empunharmos bandeiras comuns, capazes de unificar toda a categoria em torno da valorização do trabalhador da notícia.
A Oposição Sindical dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais ouviu dos companheiros da redação do Hoje em Dia a exposição das principais reivindicações dos trabalhadores da empresa:
Com o objetivo claro de aumentar os lucros dos patrões, as mudanças ocorridas no jornal apontam para o aprofundamento da exploração dos jornalistas que trabalham na redação. E para impedir o avanço da precarização da nossa profissão é necessário empunharmos bandeiras comuns, capazes de unificar toda a categoria em torno da valorização do trabalhador da notícia.
A Oposição Sindical dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais ouviu dos companheiros da redação do Hoje em Dia a exposição das principais reivindicações dos trabalhadores da empresa:
- Assinatura, por parte da diretoria do Hoje em Dia, de um termo aditivo garantindo a estabilidade do jornal durante o período de transição;
- A ampliação do número de profissionais na redação;
- A criação de um plano de cargos e salários;
- Aumento da frota de veículos disponíveis aos jornalistas;
- Aumento do número de aparelhos celulares disponíveis aos repórteres;
- Investimentos em tecnologia da informação para dar suporte ao trabalho dos jornalistas.