Nem um passo atrás na luta pelos nossos direitos
As paralisações realizadas pelos trabalhadores dos Diários Associados demostram claramente que o único caminho para a defesa de nossa dignidade é a luta. Não foram os acordos de gabinete que nos permitiram avançar, mas sim o caminho da combatividade que elevou nossas reivindicações a um novo patamar.
Superamos o difícil mês de dezembro, que com suas escalas de trabalho e folgas de fim de ano impôs complicações adicionais ao movimento, agora podemos dar um passo adiante nesta mobilização que já é histórica. Temos agora a oportunidade de construir uma greve forte e coesa, de maior duração se necessário, para garantir nossos direitos.
Queremos o pagamento integral do 13º e o início do pagamento das contribuições trabalhistas atrasadas. Nada menos que isso, nada menos do que aquilo que nos pertence de fato. A proposta apresentada pelo patronato é assombrosamente canalha. Estabilidade até o dia 14 de fevereiro, sem nenhuma sinalização de pagamento do 13º, do FGTS e do INSS... ou seja, a proposta não avança em nada nas nossas reivindicações, não foi para isso que nos mobilizamos e organizamos.
Existe dinheiro para pagar os trabalhadores, se não o arrancarmos a força de nossos patrões ele será usado para garantir a riqueza dos donos da empresa. Nossa luta é digna e justa, temos todo o respaldo legal e moral para mante-lá.
O que já ficou claro para a categoria é que não vão ser os acordos de gabinete que vão garantir nossos pagamentos, aceitar essa proposta é um recuo que vai custar muito caro aos trabalhadores. Basta lembrar o que vinha acontecendo para saber o que será feito se aceitarmos a proposta patronal, com as sempre infrutíferas reuniões entre sindicato e representantes da empresa. Nossa única chance de avançar é consolidando uma greve que obrigue os Diários Associados a nos pagar.
Chamamos os trabalhadores a seguir em frente, sem recuar, sem se deixar levar pelas habituais mentiras patronais.
Superamos o difícil mês de dezembro, que com suas escalas de trabalho e folgas de fim de ano impôs complicações adicionais ao movimento, agora podemos dar um passo adiante nesta mobilização que já é histórica. Temos agora a oportunidade de construir uma greve forte e coesa, de maior duração se necessário, para garantir nossos direitos.
Queremos o pagamento integral do 13º e o início do pagamento das contribuições trabalhistas atrasadas. Nada menos que isso, nada menos do que aquilo que nos pertence de fato. A proposta apresentada pelo patronato é assombrosamente canalha. Estabilidade até o dia 14 de fevereiro, sem nenhuma sinalização de pagamento do 13º, do FGTS e do INSS... ou seja, a proposta não avança em nada nas nossas reivindicações, não foi para isso que nos mobilizamos e organizamos.
Existe dinheiro para pagar os trabalhadores, se não o arrancarmos a força de nossos patrões ele será usado para garantir a riqueza dos donos da empresa. Nossa luta é digna e justa, temos todo o respaldo legal e moral para mante-lá.
O que já ficou claro para a categoria é que não vão ser os acordos de gabinete que vão garantir nossos pagamentos, aceitar essa proposta é um recuo que vai custar muito caro aos trabalhadores. Basta lembrar o que vinha acontecendo para saber o que será feito se aceitarmos a proposta patronal, com as sempre infrutíferas reuniões entre sindicato e representantes da empresa. Nossa única chance de avançar é consolidando uma greve que obrigue os Diários Associados a nos pagar.
Chamamos os trabalhadores a seguir em frente, sem recuar, sem se deixar levar pelas habituais mentiras patronais.