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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Dois jornalistas são assassinados em menos de uma semana

A Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas (OSJM) repudia o assassinato dos jornalistas Mario Randolfo Marques Lopes e Paulo Roberto Cardoso Rodrigues, cujas mortes têm fortes indícios de execução. Mario Randolfo, que já havia sido vítima de tentativa de assassinato em 2011, foi executado com um tiro na cabeça, no dia 9 de fevereiro, em Barra do Piraí (RJ). Ele editava um site na internet no qual fazia denúncias sobre políticos e pessoas influentes da região. A companheira de Randolfo, Maria Aparecida Guimarães, também foi assassinada. Menos de uma semana depois da morte de Mario Randolfo, o jornalista Paulo Rocaro, que trabalhava no site Mercosul News, em Ponta Porã (MS), foi atingido por cinco tiros durante a noite do dia 12 de fevereiro, quando voltava pa ra casa. Rocaro chegou a ser hospitalizado, mas faleceu na madruga desta segunda-feira, no Hospital Regional de Ponta Porã. A prática de intimidações contra jornalistas nas cidades do interior é uma constante que se

Jornalistas juntos na luta por ganhos reais

Com seis anos de defasagem no piso, mais as perdas acumuladas no período, a campanha salarial deste ano começa pela luta por ganhos reais para a categoria. Com a aprovação da proposta de que a partir de agora as assembleias sejam realizadas com a participação de todos os setores da categoria, a expectativa é de que os jornalistas se fortaleçam ao longo dessa jornada. A reivindicação de um piso único de R$ 2.400 para 5 horas de jornada, visa à recomposição de perdas sofridas desde 2005, e o aumento real de 15%, referente ao salário mínimo, mais o reajuste cheio (INPC + PIB) traduzem a necessidade de resgatarmos a dignidade da nossa profissão, que ao longo dos anos tem sido desvalorizada em razão de equívocos que não nos coloca em relação antagônica ao patronato. É por esse motivo que a unificação das assembleias e de toda a campanha diz um NÃO ao fracionamento da nossa categoria imposta pelos patrões que se dividem em diferentes sindicatos patronais para nos enfraquecer – di