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Mostrando postagens de agosto, 2021

Contra a precarização na Inconfidência. Greve já!

O Plano de Cargos e Salários proposto pelo Governo de Minas aos companheiros da Rádio Inconfidência, com a proposta de contratação de terceirizados e o fim da carreira de radialista concursado, representa mais um ataque aos trabalhadores. É preciso, desde já, dar uma resposta firme a essa ameaça que, no seu desenrolar, pode prejudicar todos os trabalhadores da notícia. A comunicação pública só será realizada com qualidade e cumprirá sua função com a valorização dos trabalhadores da Rádio Inconfidência e da Rede Minas. Portanto, é preciso abandonar o burocratismo, deixar de lado discussões abstratas e partir para a luta direta. Greve já! É, pois, no exercício desse histórico instrumento da classe trabalhadora que teremos condições de lutar contra a terceirização, pela progressão na carreira, por reajustes salariais e a manutenção da estabilidade. Pela progressão na carreira, reajustes salariais e manutenção da estabilidade. Greve já! Oposição Sindical – Por um sindicato de trabalhadores

Nota de Falecimento - Cláudio Luiz da Cunha (Claudinho)

A Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas lamenta o falecimento do diretor-secretário da Arfoc-MG, Cláudio Luiz da Cunha, e manifesta solidariedade aos familiares, amigos, colegas de profissão e diretores da Associação. Ao lado de seus companheiros, Claudinho, como era conhecido, deu importante contribuição para a reestruturação da Arfoc-MG.

Todo apoio aos trabalhadores da Inconfidência! Greve já!

Desde o início do governo Romeu Zema, os trabalhadores da Rádio Inconfidência vêm sofrendo com o aprofundamento da precarização das suas condições de trabalho. O ataque mais recente ocorre por meio do Plano de Cargos e Salários da Empresa Mineira de Comunicação (EMC), com o qual o Governo do Estado pretende contratar terceirizados e pôr fim à carreira dos radialistas concursados.  A criação da EMC, com a consequente fusão da Rádio Inconfidência e a Rede Minas, bem como o Plano de Cargos e Salários estão sendo discutidos há alguns anos. Portanto, num quadro de avanço do liberalismo sobre os direitos da classe trabalhadora, não podemos esperar que o Governo do Estado leve adiante mais esse ataque contra os companheiros da Rádio Inconfidência.  Precisamos, os trabalhadores da notícia, abdicar da posição defensiva e lançar mão de uma ofensiva na defesa dos nossos direitos e valorização profissional. Temos que agir antes mesmo da implementação do Plano de Cargos e Salários, pois dificilment