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Mostrando postagens de novembro, 2010

“O Norte de Minas” demite e intensifica exploração dos trabalhadores da notícia

A onda de demissões arbitrárias nos jornais impressos começa a se espalhar por todo nosso Estado. Depois das dispensas imotivadas no “Hoje em Dia”, de Belo Horizonte, acabam de ser demitidos de uma só vez sete trabalhadroes da notícia do “O Norte de Minas”, de Montes Claros, jornal controlado pela Sociedade Educativa do Brasil (Soebras). Um outro profissional já foi contratado, o que fica evidente a lógica das empresas de comunicação daqui para a frente: sobrecarregar os profissionais com acúmulo de funções, rebaixando relativamente os salários. É esta a lógica cruel do patronato. A alegação de que jornais precisam demitir para reduzir gastos, porque não estariam gerando lucros suficientes para cobrir os próprios gastos, não convence ninguém. Trata-se de um velho sofisma usado pelos donos da mídia para nos desvalorizar. Para nós, os trabalhadores da notícia, mais uma demonstração de desrespeito e opressão. Em Montes Claros o atraso nos salários nessa área é uma constante, tanto nas e

Oposição Sindical se reúne com jornalistas de Sete Lagoas

A Oposição Sindical dos Jornalistas de Minas (OSJM) realizou, no dia 27 de outubro, reunião com a categoria em Sete Lagoas, região Central de Minas, identificando os principais problemas enfrentados pelos jornalistas da cidade, seja nas redações ou assessorias de comunicação, como baixos salários, desrespeito à jornada de trabalho e o não pagamento das horas extras. No encontro foi reafirmada a necessidade de fortalecimento e ampliação das subsedes regionais, bem como a unificação da campanha salarial em todo o Estado, sem a divisão entre áreas de trabalho do jornalismo (rádio, TV, impresso, web ou assessorias de comunicação) e entre o interior de Minas e Belo Horizonte. Também foi apresentada aos companheiros de Sete Lagoas a Carta de Princípios da OSJM e Carta aos Jornalistas do Interior , documentos nos quais a Oposição Sindical reafirma seu compromisso por um sindicalismo, autônomo, independente e consciente e, a necessidade de fortalecer a categoria através da unificação de t