Oposição Sindical visita redação do Estado de Minas
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Companheiro Leovegildo, candidato a presidente pela Chapa 2, fala aos jornalistas do Estado de Minas sobre a concepção da Oposição Sindical sobre o sindicalismo.
Diretor-Presidente Adriano Boaventura Cruz – Jornalista, assessor de comunicação da Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude. Ex-repórter dos jornais Super Notícias e O Tempo. Diretor Vice-presidente Leovegildo Pereira Leal – Jornalista e professor. Foi repórter, redator e editor-assistente da Folha de S. Paulo, Estado de S. Paulo, IstoÉ e Jornal do Brasil. Diretor-Secretário Pedro Henrique Blank Menegassi – Jornalista e escritor. Ex-repórter e redator de O Tempo. Assessor de Imprensa da construtora Nascentes das Gerais. Diretor-Financeiro José Augusto da Silveira Filho – Jornalista e professor. Editor da Revista de Estudos e Informações, do TJMMG, e da Leme Informa. Projetista Gráfico. Diretor de Fiscalização Murilo Rocha Barbosa – Jornalista. Repórter do jornal O Tempo há sete anos. Diretorias Setoriais Daniel Hamer Drumond - Diretor de Organização Administrativa Felipe Castanheira Guilherme – Diretor de Saúde Getúlio Neuremberg de Faria Távora – Diretor de Integração com E...
É inegável que, atualmente, uma parcela significativa dos jornalistas exerce sua atividade profissional nas assessorias de comunicação. Seja no serviço público ou privado, de grande, médio ou pequeno porte, também é inegável que a categoria enfrenta um quadro de precarização das relações de trabalho que viola e retira seus direitos. Na maioria esmagadora das empresas, o período de no máximo cinco horas de trabalho por dia, conforme determina o artigo 303 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), ou de até sete horas diárias mediante acordo escrito, segundo o artigo 304, não é respeitado. Aos jornalistas é imposta uma jornada de oito horas de trabalho ou superior a isso, cujas horas extras não são pagas, mas acumuladas no famigerado banco de horas e raramente compensadas. O flagrante desrespeito à CLT torna-se mais absurdo com a contratação de jornalistas como pessoas jurídicas ou sem a carteira de trabalho assinada, como ocorre em inúmeras médias e pequenas assessorias de impren...
A greve dos trabalhadores de educação atingiu sua segunda semana com um potencial crescente de adesão e ampliação de sua força. A natureza autoritária, arrogante e truculenta do governo Sérgio Cabral não poderia, afinal, manter sob pressão por muito mais tempo, uma categoria de tradição de lutas como a nossa. O salário inicial de R$ 681,44, a política divisionista que pretende quebrar a paridade entre os trabalhadores da ativa, um plano de metas surreal, que inclui a responsabilização dos trabalhadores da escola pela gravidez juvenil, entre outras aberrações, como aquelas apresentadas no material impresso no Plano de Metas: “Tudo tem que ser claro, fácil de entender. Menos é mais. Simplicidade equivale a inteligência, e complexidade a confusão mental”. Este pensamento é a clara expressão dos interesses empresariais que regem este governo, não apenas no campo educacional, mas, em todos os setores de suas políticas públicas. O governador e seus seguidores não conheciam a nossa capac...